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Sociedade Hípica de Campinas inicia Copa de Hipismo


Neste fim de semana (07 e 08/02), a Sociedade Hípica de Campinas dá início à 1ª etapa de sua Copa de Hipismo 2015. As provas acontecem na areia e na grama a partir das 9h e 9h30, respectivamente, com obstáculos de 0,40m a 1,40m em sugestivos percursos traçados pelo "course designer" Gabriel P. Malfatti.

O evento tem autorização da Federação Paulista de Hipismo e todas as provas seguem o regulamento geral, veterinário e de saltos da C.B.H. (Confederação Brasileira de Hipismo). Sociedade Hípica de Campinas tem sede no Jardim das Palmeiras (Rua Buriti, s/nº), Campinas, SP.

Copa de Hipismo na Sociedade Hípica Campinas, pista de gram
SHC Sociedade Hípica Campinas, Copa de Hipismo 2015

Aproveite para uma rápida leitura do texto abaixo. Você descobrirá porque ele tornou-se obrigatório em todos os calendários e programas de todos os concursos de hipismo.

SEGURANÇA DO CAVALO

Durante os jogos Equestres Mundiais de 1990, em Estocolmo (Suécia), a FEI (Federação Internacional de Hipismo) discutiu a publicação do Código de Conduta para todas as pessoas envolvidas na segurança das competições a cavalo. No mesmo ano, o Comitê de Revisão Ética da FEI fez o 1º esboço, mas foi em fevereiro de 1991 que o seu Comitê Veterinário adotou aquele CÓDIGO DE CONDUTA esboçado. Em março do mesmo ano, o Bureau da FEI e a Assembléia Geral de Tokyo oficializaram o CÓDIGO DE CONDUTA. Assim, para que se obtenha uma ampla divulgação, este CÓDIGO tem que ser incluído nos calendários e ante-programas de todos os concursos.

CÓDIGO DE CONDUTA

1. Em todos os esportes equestres, o CAVALO tem que ser considerado a figura mais importante.

2. O bem estar do CAVALO tem que estar acima da necessidade dos Organizadores, Patrocinadores e Oficiais.

3. Todo manejo e tratamento veterinário têm que assegurar a saúde e o bem-estar do CAVALO.

4. Os mais altos padrões de nutrição, alimentação, saúde, higiene e segurança têm que ser incentivados e mantidos em qualquer situação.

5. Durante o transporte, adequadas provisões têm de ser providenciadas para assegurar a ventilação, alimentação (bebida e comida) e manter as condições de saúde do organismo do CAVALO.

6. Tem de se dar ênfase na crescente educação de treinamento, nas práticas equestres e na promoção de pesquisas científicas da saúde equina.

7. No interesse do CAVALO, a aptidão e competência do cavaleiro têm que ser considerada como essencial.

8. Todos os métodos de treinamento e equitação consideram o CAVALO como um “ser vivo” e não pode incluir qualquer técnica considerada como abusiva pela FEI. 9. As Confederações Nacionais tem que estabelecer controles adequados para que todas as pessoas de sua jurisdição respeitem a segurança do CAVALO.

10. As regras, regulamentações nacionais e internacionais do esporte equestre, a respeito da saúde e segurança do CAVALO, tem que ser aderidas não só nos concursos nacionais e internacionais, mas também nos treinamentos. As regras e regulamentações das competições têm que ser revisadas constantemente para garantir sempre a segurança.

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